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Telepatia?

Posted by Consphirayshion | Posted on 00:06

O misterioso passageiro embarcou a bordo do submarino atómico
Nautilzus a 25 de Julho de 1959. O submarino afastou-se
imediatamente e, durante quinze dias, percorreu debaixo de água
as profundezas do oceano Atlântico. O passageiro sem nome
fechara-se na sua cabina. Apenas o marinheiro que lhe levava a
comida e o capitão Anderson, que lhe fazia uma visita quotidiana,
lhe tinham visto o rosto. Ele entregava, duas vezes por dia, uma
folha de papel ao capitão Anderson. Sobre essa folha de papel
achavam-se as combinações de cinco signos misteriosos: uma cruz,
uma estrela, um círculo, um quadrado e três linhas onduladas.
O capitão Anderson e o passageiro desconhecido punham a sua
assinatura sobre a dita folha, e o capitão Anderson fechava-a num
envelope depois de pôr dois carimbos no interior. Um levava a
hora e a data. O segundo as palavras "ultra-secreto, para destruir
em caso de risco de captura do submarino". Na segunda-feira,
10 de Agosto de 1959, o submarino acostava em Croyton. O
passageiro subiu para um automóvel oficial que, sob escolta,
o depositou no aeródromo militar mais próximo.
Algumas horas mais tarde, o avião aterrava no pequeno
aeródromo da cidade de Friendship, no Maryland. Um automóvel
aguardava o viajante. Conduziu-o a um edifício que tinha a
seguinte inscrição: "Centro de Pesquisas Especiais Westinghouse.
Entrada proibida a qualquer pessoa não autorizada". O automóvel
parou diante do posto de guarda, e o viajante pediu para falar
com o coronel William Bowers, director das ciências biológicas da
Repartição de Investigações das Forças Aéreas dos Estados Unidos.
O coronel Bowers esperava-o no seu gabinete:
- Sente-se tenente Jones - disse-lhe. - Tem o envelope?
Sem uma palavra, Jones entregou o envelope ao coronel,
que se dirigiu a um cofre-forte, abriu-o, e de lá retirou um envelope
idêntico, apenas com a diferença de que o carimbo que
ostentava não tinha escrito "Submarino Nautilus" mas "Centro
de Investigações X, Friendship, Maryland".
O coronel Bowers abriu os dois envelopes para deles retirar
maços de envelopes mais pequenos, que por sua vez abriu e,
silenciosamente os dois homens puseram de lado as folhas cujas
datas eram semelhantes. Depois, compararam-nas. Com uma precisão
de mais de 70 por cento, os signos eram os mesmos,
e colocados na mesma ordem sobre ambas as folhas que tinham
a mesma data.
"Estamos numa curva da História - disse o coronel William
Bowers. - Pela primeira vez no Mundo, em condições que não
permitiam qualquer batota, com uma precisão suficiente para
aplicação política, o pensamento humano foi transmitido através
do espaço, sem intermediário, de um cérebro para outro cérebro!"

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